lunes, 28 de enero de 2008

" A 'pobreza' natalina"



" A 'pobreza' natalina"

Nelson Magalhães da Costa Filho - SP, 16/12/2006.


Jesus nasceu pobre, morreu pobre; viveu sem ter onde reclinar a Sua cabeça!Todos os santos compreenderam a Sua Vida! E deixaram tudo, para possuir Aquele em que se encontra todos os tesouros de Sabedoria e da Misericórdia! São Francisco de Assis, nosso paradigma, não tinha senão uma única túnica para se vestir!! São Domingos tão somente possuía, em suas viagens, o Novo Testamento!Porisso, temos e devemos de considerar o Menino Jesus nossa única e absoluta verdadeira riqueza!!! E estarmos prontos a sacrificar tudo o que temos para guardá-lo!O perigo espiritual provém do desejo ou ganância em acumular riquezas!O deus Mammon, deus da riqueza e senhor do mundo do Capital, que sustenta o sistema neoliberal e globalizado, tem cegado e roubado muitos dos melhores corações!!!"Aqueles, porém, que querem tornar-se ricos, caem na armadilha da tentação e em muitos desejos insensatos e perniciosos, que fazem os homens afundarem na ruína e perdição" (1º Timóteo 6:9 [Bíblia-Edição Pastoral]).Santo Agostinho afirmava: "Para aqueles que procuram o Reino de Deus e Sua Justiça, não deve haver a preocupação de que as coisas necessárias venham a faltar!" (Sermão da Montanha - Livro 2, Cap. 17.)Que a pobreza do Menino Jesus no presépio diminua em nós o apego aos bens deste mundo! E que a festa de Natal nos ensine a viver no meio dos bens terrenos, de modo que não percamos os Bens Eternos!E que assim nos seja!

martes, 22 de enero de 2008

Iglesia del Brasil comparte la Esperanza

Mons. Revdo. Nelson Magalhães da Costa Filho+
Obispo Diócesano del Brasil
Amor Franciscano
(Leonardo Boff) 28/09/2007:
Quem diria que um homem que viveu há mais de 800 anos viesse a ser referência fundamental para todos aqueles que procuram um novo acordo com a natureza e que sonham com uma confraternização universal? Este é Francisco de Assis (+1226), proclamado patrono da ecologia. Nele encontramos valores que perdemos como o encantamento face ao esplendor da natureza, a reverência diante de cada ser, a cortesia para com cada pessoa e o sentimento de irmandade com cada ser da criação, com o sol e a lua, com o lobo feroz e o hanseniano que ele abraça enternecido. Francisco realizou uma síntese feliz entre a ecologia exterior (meio ambiente) e a ecologia interior (pacificação interior) a ponto de se transformar no arquétipo de um humanismo terno e fraterno, capaz de acolher todas as diferenças. Como asseverou Hermann Hesse:"Francisco casou em seu coração o céu com a terra e inflamou com a brasa da vida eterna nosso mundo terreno e mortal". A humanidade pode se orgulhar de ter produzido semlhante figura histórica e universal. Ele é o novo, nós somos o velho.O fascínio que exerceu desde seu tempo até os dias de hoje se deve ao resgate que fez dos direitos do coração, à centralidade que conferiu ao sentimento e à ternura que introduziu nas relações humanas e cósmicas. Não sem razão, em seus escritos a palavra "coração" ocorre 42 vezes sobre uma de "inteligência", "amor" 23 vezes sobre 12 de "verdade", "misericórdia" 26 vezes sobre uma de "inteleto". Era o "irmão-sempre-alegre" como o alcunhavam seus confrades. Por esta razão, deixa para trás o cristianismo severo dos penitentes do deserto, o cristianismo litúrgico monacal, o cristianismo hierático e formal dos palácios pontifícios e das cúrias clericais, o cristianismo sofisticado da cultura livresca da teologia escolástica. Nele emerge um cristianismo de jovialidade e canto, de paixão e dança, de coração e poesia. Ele preservou a inocência como claridade infantil na idade adulta que devolve frescor, pureza e encantamento à penosa existência nesta terra. Nele as pessoas não comparecem como "filhos e filhas da necessidade, mas como filhos e filhas da alegria" (G. Bachelard). Aqui se encontra a relevância inegável do modo de ser do Poverello de Assis para o espírito ecológico de nosso tempo, carente de encantamento e de magia. Estando certa vez, no dia 4 de outubro, festa do Santo, em Assis, naquela minúscula cidade branca ao pé do monte Subásio, celebrei o amor franciscano com o seguinte soneto que me atrevo a publicar:Abraçar cada ser, fazer-se irmã e irmão,Ouvir a cantiga do pássaro na rama,Auscultar em tudo um coraçãoQue pulsa na pedra e até na lama,Saber que tudo vale e nada é em vãoE que se pode amar mesmo quem não ama,Encher-se de ternura e compaixãoPelo bichinho que por ajuda clama, Conversar até com o fero loboE conviver e beijar o leprosoE, para alegrar, fazer-se de joão-bobo,Sentir-se da pobreza o esposoE derramar afeto por todo o globo:Eis o amor franciscano: oh supremo gozo!

Fonte:
WWW.LEONARDOBOFF.COM

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Os 80 anos de Fidel: confidências
O que vou publicar aqui vai irritar ou escandalizar os que não gostam de Cuba ou de Fidel Castro. Não me importo com isso. Se não vês o brilho da estrela na noite escura, a culpa não é da estrela mas de ti mesmo.
Em 1985 o então Card. Joseph Ratzinger me submeteu, por causa do livro "Igreja: carisma e poder", a um "silêncio obsequioso". Acolhi a sentença, deixando de dar aulas, de escrever e de falar publicamente. Meses após fui surpreendido com um convite do Comandante Fidel Castro, pedindo-me passar 15 dias com ele na Ilha, durante o tempo de suas férias. Aceitei imediatamente pois via a oportunidade de retomar diálogos críticos que junto com Frei Betto havímos entabulado anteriormente e por várias vezes.
Demandei a Cuba. Apresentei-me ao Comandante. Ele imediatamente, à minha frente, telefonou para o Núncio Apostólico com o qual mantinha relações cordiais e disse:"Eminência, aqui está o Fray Boff; ele será meu hóspede por 15 dias; como sou disciplinado, não permitirei que fale com ninguém nem dê entrevistas, pois assim observerá o que o Vaticano quer dele: o silêncio obsequioso. Ei vou zelar por essa observância". Pois assim aconteceu.
Durante 15 dias seja de carro, seja de avião. seja de barco me mostrou toda a Ilha. Simultaneamente durante a viagem, corria a conversa, na maior liberdade, sobre mil assuntos de política, de religião, de ciência, de marxismo, de revolução e também críticas sobre o deficit de democracia.
As noites eram dedicadas a um longo jantar seguido de conversas sérias que iam madrugada a dentro, às vezes até às 6.00 da manhã. Então se levantava, se estirava um pouco e dizia:"agora vou nadar uns 40 minutos e depois vou trabalhar". Eu ia anotar os conteúdos e depois, sonso, dormia.
Alguns pontos daquele convívio me parecem relevantes. Primeiro, a pessoa de Fidel. Ela é maior que a Ilha. Seu marxismo é antes ético que político: como fazer justiça aos pobres? Em seguida, seu bom conhecimento da teologia da libertação. Lera uma motanha de livros, todos anotados, com listas de termos e de dúvidas que tirava a limpo comigo. Cheguei a dizer: "se o Card. Ratzinger entendesse metade do que o Sr. entende de teologia da libertação, bem diferente seria meu destino pessoal e o futuro desta teologia". Foi nesse contexto que confessou: "Mais e mais estou convencido de que nenhuma revolução latino-americana será verdadeira, popular e truinfante se não incorporar o elemento religioso". Talvez por causa desta convicção que praticamente nos obrigou a mim e ao Frei Betto a darmos sucessivos cursos de religião e de cristianismo a todo o segundo escalão do Governo e, em alguns momentos, com todos os ministros presentes. Esses verdadeiros cursos foram decisivos para o Governo chegar a um diálogo e a uma certa "reconciliação" com a Igreja Católica e demais religiões em Cuba. Por fim uma confissão sua: "Fui interno dos jesuitas por vários anos; eles me deram disciplina mas não me ensinaram a pensar. Na prisão, lendo Marx, aprendi a pensar. Por causa da pressão norte-americana tive que me aproximar da União Soviética. Mas se tivesse na época uma teologia da libertação, eu seguramente a teria abraçado e aplicado em Cuba." E arrematou:"Se um dia eu voltar à fé da infância, será pelas mãos de Fray Betto e de Fray Boff que retornarei". Chegamos a momentos de tanta sintonia que só faltava rezarmos juntos o Pai-Nosso.
Eu havia escrito 4 grossos cadernos sobre nossos díálogos. Assaltaram meu carro no Rio e levaram tudo. O livro imaginado jamais poderá ser escrito. Mas guardo a memória de uma experiência iniqualável de um chefe de Estado preocupado com a dignidade e o futuro dos pobres.

Leonardo Boff e autor de Virtudes para um outro mundo possivel (três tomos) pela Vozes de Petrópolis.


Principio Tierra


Leonardo Boff


16 de Enero 2008


Nunca se había hablado tanto de la Tierra como en los últimos tiempos. Hasta parecería que la Tierra acabara de ser descubierta. Los seres humanos han hecho un sinnúmero de descubrimientos, pueblos indígenas escondidos en las selvas remotas, seres nuevos de la naturaleza, tierras distantes y continentes enteros. Pero la Tierra nunca fue objeto de descubrimiento. Fue necesario que saliésemos de ella y la viésemos desde fuera para descubrirla como Tierra y Casa Común.Eso ocurrió a partir de los años 60 con los viajes espaciales. Los astronautas nos revelaron imágenes antes nunca vistas. Usaron expresiones conmovedoras como «la Tierra parece un árbol de navidad colgado en el fondo azul del universo», «es bellísima, resplandeciente, azul y blanca», «cabe en la palma de mi mano y puedo taparla con mi pulgar». Otros tuvieron sentimientos de veneración y de gratitud y rezaron. Todos regresaron con un renovado amor por la buena y vieja Tierra, nuestra Madre.Esta imagen del globo terrestre visto desde el espacio exterior, divulgada diariamente por las televisiones del mundo entero, suscita en nosotros un sentimiento de sacralidad y está creando un nuevo estado de conciencia. En la perspectiva de los astronautas, desde del cosmos, Tierra y Humanidad forman una única entidad. Nosotros no vivimos solamente sobre la Tierra. Somos la propia Tierra que siente, piensa, ama, sueña, venera y cuida.Pero en los últimos tiempos se han anunciado graves amenazas que pesan sobre la totalidad de nuestra Tierra. Los datos publicados el 2 de febrero que culminaron el día 17 de noviembre de 2007, por el organismo de la ONU, el Panel Intergubernamental sobre el Cambio Climático, junto con los impasses recientes de Bali nos indican que ya entramos en la fase del calentamiento global con cambios abruptos e irreversibles. El calentamiento puede variar de 1,4 a 6 grados centígrados dependiendo de las regiones terrestres. Los cambios climáticos son de origen antrópico, es decir, su principal causante es el ser humano que ha dado vida a un proceso industrial salvaje.Si no se hace nada, iremos al encuentro de lo peor y millones de seres humanos podrán dejar de existir sobre el planeta.Como hemos destruido irresponsablemente, ahora debemos regenerar urgentemente. La salvación de la Tierra no caerá del cielo. Será fruto de la nueva corresponsabilidad y del renovado cuidado de toda la familia humana.Dada esta situación nueva, la Tierra se ha vuelto, de hecho, el oscuro y gran objeto del cuidado y del amor humano. No es el centro físico del universo como pensaban los antiguos, pero se ha vuelto en los últimos tiempos el centro afectivo de la humanidad. Sólo tenemos este planeta para nosotros. Desde aquí contemplamos todo el universo. Aquí trabajamos, amamos, lloramos, esperamos, soñamos y veneramos. A partir de la Tierra hacemos la gran travesía rumbo al más allá.Lentamente estamos descubriendo que el valor supremo es asegurar la pervivencia del planeta Tierra y garantizar las condiciones ecológicas y espirituales para que la especie humana se realice y toda la comunidad de vida se perpetúe.En razón de esta nueva conciencia hablamos del principio-Tierra. Es el fundamento de una nueva radicalidad. Cada saber, cada institución, cada religión y cada persona debe plantearse esta pregunta: ¿Qué hago yo para preservar la matria común y garantizar que tenga futuro dado que viene siendo construida desde hace 4.300 millones de años y merece seguir existiendo?Porque somos Tierra no habrá para nosotros cielo sin Tierra.

Leonardo Boff


(1938- ) Es uno de los principales teóricos de la teología de la liberación. Doctor Honoris Causa en Política por la Universidad de Turín (Italia) y en Teología por la Universidad de Lund (Suiza), y ha sido galardonado con varios premios en Brasil y en el exterior por su lucha a favor de los débiles, oprimidos y marginados, y de los Derechos Humanos. El 8 de diciembre del 2001 le fue otorgado en Estocolmo el Right Livelihood Award, conocido también como el Nóbel Alternativo. Nació en Concórdia (estado de Santa Catarina) y, desde que cursaba estudios secundarios, comenzó a mostrar su vocación religiosa. Realizó estudios especializados de Espiritualidad Franciscana. Estudió en la Facultad de Teología de los franciscanos, en Petrópolis (estado de Río de Janeiro), y en 1970 se doctoró en Filosofía y Teología en las universidades de Würzburgo (Alemania) y Oxford (Gran Bretaña). En 1980 recibió el título de doctor en Filosofía de la Religión, por su “notorio saber”, por el Instituto de Filosofía y Ciencias Sociales de la Universidad Federal de Río de Janeiro. Su actividad religiosa, en defensa de la teología de la liberación y por la causa de las clases menos favorecidas de la sociedad, no fue bien acogida por la Iglesia católica e incluso fue condenado al silencio público por el papa Juan Pablo II. Abandonó el sacerdocio y contrajo matrimonio, pero siguió fiel a su lucha: difundir la teología de la liberación y defender a los sectores sociales marginados. Entre 1970 y 1973, se volcó en el ejercicio de la actividad académica e impartió clases, en calidad de profesor titular de Teología Fundamental, Sistemática y Ecumenismo, en el Instituto Filosófico y Teológico Franciscano de Petrópolis. En esta misma ciudad enseñó Teología espiritual y franciscanismo, en el Centro de Estudios Franciscanos y Pastorales para América Latina (CEFEPAL). Entre 1970 y 1983, fue asesor teológico de la Conferencia de los Obispos de Brasil (CNBB) y del Instituto Nacional de Pastoral (INP). Hasta 1982 asesoró a la Confederación Latinoamericana de Religiosos (CLAR), en Bogotá (Colombia). Sus actividades fueron intensas, sobre todo como profesor y organizador de seminarios de teología y como redactor de la revista internacional Concilium (en los Países Bajos), entre otros trabajos de esta naturaleza. Entre 1971 y 1997, ha participado en congresos nacionales e internacionales en América Latina, Estados Unidos, Canadá, China, Lituania, Rusia, y ha escrito numerosas obras sobre la teología de la
liberación.

ORAD SIN DESCANZAR - Mons.+ Roberto Pineiro IOIL - Iglesia de USA

ORAD SIN DESCANZAR
AUTOR FUENTES CATÓLICAS

Son unos días de súplica a la Santísima Trinidad pidiendo el pleno cumplimiento de las palabras del Señor en la Última Cena: “Padre Santo, guarda en tu nombre a aquellos que me has dado, para que sean uno como nosotros” (Juan 17,11). La oración de Cristo alcanza también a quienes nunca se han contado entre sus seguidores. Dice Jesús: Tengo otras ovejas que no son de este redil, a ésas también es necesario que las traiga, y oirán mi voz y formarán un solo rebaño con un solo pastor (Juan 10, 16). En el Octavario por la Unión de los Cristianos pedimos por nuestros hermanos separados; hemos de buscar lo que nos une, pero no podemos ceder en cuestiones de fe y moral. Junto a la unidad inquebrantable en lo esencial, la Iglesia promueve la legítima variedad en todo lo que Dios ha dejado a la libre iniciativa de los hombres. Por eso, fomentar la unidad supone al mismo tiempo respetar la multiplicidad, que es también demostración de la riqueza de la Iglesia. . Día cuarto - Orad sin cesar por la justicia - Mirad que nadie devuelva mal por mal; al contrario, buscad siempre haceros el bien los unos a los otros y a todos (1 Tes 5,15) Ex 3,1-12 El Señor oye el grito de los hijos de Israel Sal 146 El Señor… hace justicia a los oprimidos 1 Tes 5,(12a)13b-18 Mirad que nadie devuelva mal por mal Mc 5,38-42 No hagáis frente al que os hace mal Comentario Como pueblo de Dios, somos llamados a orar juntos por la justicia. Dios oye el grito de los oprimidos, de los necesitados, del huérfano y de la viuda. Dios es un Dios de justicia y responde a nuestras oraciones a través de su Hijo, Jesucristo, que nos pidió que trabajemos juntos en la unidad y la paz, y no en la violencia. Es también lo que nos recuerda Pablo cuando destaca: “Mirad que nadie devuelva mal por mal; al contrario, buscad siempre haceros el bien los unos a los otros y a todos”. Los cristianos rezan sin cesar por la justicia, para que toda vida humana sea tratada con dignidad y reciba lo que le corresponde. En los Estados Unidos, la injusticia de la esclavitud sólo finalizó con una guerra civil sangrienta, a la cual sucedió un siglo de racismo mantenido por el Estado. La segregación en función del color de la piel existía incluso en las Iglesias. Desgraciadamente el racismo y otras formas de sectarismo como la xenofobia aún no desaparecieron de la sociedad norteamericana. Sobre todo gracias a los esfuerzos de las Iglesias, en particular de las Iglesias afroamericanas y de sus socios ecuménicos, y muy especialmente gracias a la resistencia no violenta del Reverendo Martín Luther King, Jr, los derechos cívicos de todos se inscribieron en la legislación americana. Estaba convencido profundamente de que solamente el amor cristiano puede superar el odio y permitir la transformación de la sociedad; los cristianos siguen hoy alimentándose con esta certeza que los lleva a trabajar juntos en favor de la justicia. El aniversario del nacimiento de Martín Luther King es una fiesta nacional en los Estados Unidos. Cada año, cae exactamente antes o durante la Semana de oración por la unidad de los cristianos. Dios oyó y respondió a los gritos de los hijos de Israel. Dios sigue oyendo y responde a los gritos de todos los oprimidos. Jesús nos recuerda que la justicia divina se revela en su voluntad personal de renunciar incluso a su seguridad, su potencia y su prestigio, y también a su vida con el fin de aportar al mundo la justicia y la reconciliación gracias a los cuales todos los seres humanos se considerarán iguales en valor y en dignidad. Sólo cuando oímos y respondemos a los gritos de los oprimidos, podemos progresar juntos en el camino de la unidad. Eso vale también para el movimiento ecuménico que nos puede exigir “dar pasos suplementarios” en nuestra voluntad de escuchar al otro, de renunciar a ser vengativos y de actuar en la caridad. Oración Señor Dios, tú has creado la humanidad, hombre y mujer, a tu imagen. Concédenos orar sin cesar, con una sola alma y un único corazón, para que todos los que tienen hambre en el mundo queden satisfechos, que los oprimidos se liberen, que todo ser humano sea tratado con dignidad; haz de nosotros tus instrumentos para que este deseo se convierta en realidad. Te lo pedimos en el nombre de Jesucristo, nuestro Señor. Amén.

La Theotokos nos Bendice!!!!!
Mons.+ Roberto Pineiro IOIL
Vicario Episcopal y Nuncio Apostolico en USA
del Patriarcado Iglesia Catolica Apost.Antigua Rio de la Plata
monte video, Uruguay
Sede Primada Mundial Iglesia Ortodoxa Independiente Latina
Ph: (602) 315-0063

lunes, 21 de enero de 2008

Iglesia del Perú

Rvdo Padre Harry Bastante Ponce

Vicario Episcopal en Perú










Comunión Apostólica Ecuménica



Iglesia Católica Apostólica Antigua
del Río de la Plata


Decreto Apostólico Incardinatorio


A los 2 días del mes de enero del año del Señor 2008, quien suscribe, Sebastián Camacho Bentancur, Arzobispo Primado y Patriarca de la Iglesia, decreto en uso de mi autoridad apostólica mediante este documento público, que Harry Francesco Bastante Ponce, DNI..., queda desde este momento incardinado como Presbítero de la Iglesia Católica Apostólica Antigua del Río de la Plata
Todas la Comunidades del Mundo oran desde este día por el éxito pastoral de Rvdo.Padre Harry Francesco Bastante Ponce y el de la Iglesia Católica Apostólica Antigua del Río de la Plata en tierras Peruanas.


En Montevideo, en la Sede Episcopal Patriarcal, 2 de enero de 2008

Yo, Sebastián, Arzobispo Primado de la Iglesia





Su Beatitud
Monseñor + + + Sebastián Camacho Bentancur
Arzobispo Primado de la Iglesia Católica Antigua
Patriarca de la Comunión Apostólica Ecuménica






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Bula Fundacional de la Provincia Eclesiástica
y Vicaría Episcopal
del Perú.



A los 20 días del mes de enero del año del Señor 2008, quien suscribe, Sebastián Camacho Bentancur, Arzobispo Primado de la Iglesia, Patriarca Ecuménico, decreto en uso de mi autoridad apostólica mediante esta Bula, la fundación de la Vicaría Episcopal del Perú. Dicha vicaría tendrá la misión de servir y administrar la Provincia Eclesiástica del Perú, en mi nombre.
Se delimita dicha provincia a los territorios del Perú.


Nombro como titular de la Vicaría Episcopal al Rvdo. Harry Francesco Bastante Ponce. Dicho reverendo es perteneciente al Clero de la Iglesia Católica Apostólica Antigua del Río de la Plata, al servicio de la misma en la República del Perú.

El Reverendo Harry Francesco Bastante Ponce, es mi representante pleno en todas las áreas, y por ende, responsable de la Iglesia que presido en los territorios peruanos.

En Montevideo, en la Sede Episcopal Primada Patriarcal, 20 de enero de 2008

Yo, Sebastián, Arzobispo Primado de la Iglesia






Su Beatitud
Monseñor + + + Sebastián Camacho Bentancur
Arzobispo Primado de la Iglesia Católica Antigua
Patriarca de la Comunión Apostólica Ecuménica



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domingo, 20 de enero de 2008

San Sebastián - Santo patrono de Nuestro Patriarca


San Sebastián

Hijo de padres ricos y nobles, nació en Narbona, de Francia, y muy joven recibió el Bautismo. Se alistó en el ejército romano precisamente para practicar la religión verdadera ocultamente y convertir al cristianismo a sus camaradas y a cuantos gentiles pudiese. Creía que podría hacer un gran servicio a la Iglesia. Fue martirizado en el año 288. — Fiesta: 20 de enero.
Era Sebastián un soldado valiente y muy apuesto, que formaba parte de la guardia del palacio imperial. El emperador era entonces Diocleciano. Y dícese que Sebastián era por él muy apreciado porque tenía un aire guerrero y a la vez sumiso. Se atraía las simpatías de cuantos le iban conociendo. No es extraño, pues, que Diocleciano le hiciese capitán jefe de su guardia personal, y le distinguiese con otros honores. Pero no sabía el emperador que un tan aguerrido oficial fuese cristiano y no adorador de los dioses del Imperio. En cuanto lo supo, dejó ya de ser su preferido, tuvo que padecer los más crueles castigos, hasta morir por no haber querido renegar de su fe. El que se había ganado la confianza de Diocleciano por haberse destacado en muchas batallas como uno de los soldados más intrépidos, y también por sus costumbres ejemplares, alejadas de los libertinajes de la milicia, desde que confesó paladinamente ser cristiano se convirtió en pesadilla y obsesión suya, fue odiado por él con verdadera ferocidad.
Hacía algunos años que los cristianos de Roma estaban algo tranquilos. Parecía que no habían de volverse a ver unas persecuciones tan duras como las del tiempo de Nerón y de otros emperadores. Y aunque había que andar con mucho cuidado para no excitar nuevamente los odios de los paganos, nadie molestaba a los seguidores de la doctrina de Cristo. Aquella temporada de paz permitió que Sebastián trabajase mucho, como se había propuesto, propagando la verdadera religión dentro del ejército y entre muchas personas distinguidas de la gran Urbe. Es claro que todo debía realizarlo con prudentísimo secreto. Nadie podía asegurar que la persecución no era posible que estallase de un momento a otro.
Así pudo convertir a Cromacio, uno de los principales personajes de Roma; a los dos hermanos Marco y Marcelino; a Zoé, esposa de Nicostrato y señora muy ilustre, que bien pronto sufrió el martirio; y a muchos más, que, después, cuando la persecución se renovó, supieron ofrecer generosamente su sangre en defensa de la verdad.
Encuadrando el glorioso apostolado y el martirio de San Sebastián en los relatos tradicionales, debemos decir que fueron anteriores a los decretos de persecución general, dados por Diocleciano y Maximiano hacia el año 303, cuando el primero se había incorporado al segundo a su mando, con igual poder, tomando ambos el título de augustos y dividiéndose el Imperio en oriental y occidental, para gobernar en Oriente Diocleciano, establecido en Nicomedia, y en Occidente Maximiano, con residencia en Italia. Es más: sabido es que cada uno de ellos se adjuntó un segundo con el título de césar, y así el gobierno del Imperio quedó de hecho transformado en una tetrarquía. Todo ello se hizo a fin de poder administrar mejor tan vastos territorios... Pero el martirio de San Sebastián tuvo lugar antes de estar implantada esta reorganización: algunos años antes de terminar el siglo tercero, cuando se iniciaba la persecución, que se limitó al principio casi exclusivamente a los oficiales y soldados del ejército.
Influyó, sí, Maximiano en la inmolación de Sebastián. Compañero, ya en Roma, de Diocleciano en las tareas del mando, y casi mandante como él, supo de algunos soldados que eran cristianos, y los hizo matar despiadadamente. Sebastián, ayudado por el sacerdote Melquíades, que algunos años más tarde fue Papa, recogió los cuerpos de aquellos sus compañeros mártires, enterrándolos con gran veneración. Tomó también parte en un proceso celebrado contra unos cristianos, defendiéndolos animosamente. Por otra parte, como estaba acentuándose la persecución y no pocos cristianos habían sido ya detenidos, no cesaba de avisar a los que estaban en peligro de detención ni de visitar y consolar a los prisioneros. Por fin, convertía más y más número de gentiles, a veces con evidentes milagros... Podía adivinar que se acercaba su martirio, y por esto comenzó a prepararse con mucha oración y buenas obras, más numerosas que nunca. En efecto, no tardó en ser todo descubierto, llegando a conocimiento de Diocleciano y Maximiano. Y el valiente capitán fue llamado por ambos para que diese cuenta de sus actos.
Ni con promesas ni con amenazas pudieron hacerle renunciar a la religión de Jesucristo. Y por esto fue condenado a morir a saetazos, atado a un palo, muy cerca del palacio del emperador. Las flechas fueron hiriendo su cuerpo y llenándolo de sangre. Los arqueros disparaban sin cesar y sin equivocar un solo disparo. Pero Sebastián iba sonriendo y tenía los ojos brillantes de una alegría celeste. Por fin los cerró, y su cabeza y cuerpo cayeron desfallecidos. Los verdugos lo dejaron, creyéndole muerto...
Sin embargo, vivía aún. Una santa mujer, llamada Irene, hizo retirar su cuerpo para darle sepultura; pero viendo que respiraba, lo hizo llevar a su casa, donde reanimarlo, curándose en pocos días todas sus heridas. Entonces, en vez de esconderse, presentóse con más valor que antes al emperador Diocleciano, que se llenó de pánico al verle, pues le creía ya muerto y sepultado. El Santo Mártir proclamó ante él su fe y le reprendió por su crueldad. Indignado Diocleciano, le echó de su presencia, mandando que fuese azotado hasta una muerte cierta.
Así se cumplió. Y para impedir que los fieles lo sepultasen, echóse el cadáver en una cloaca. Pero Santa Lucina tuvo por la noche una visión, en la que el propio Mártir le dijo dónde estaba su cuerpo y dónde quería se le enterrase. La santa cumplió el encargo; y el glorioso héroe fue enterrado en unas catacumbas, sobre las cuales edificóse, y existe todavía, una iglesia en honor suyo.
Es invocado San Sebastián universalmente como protector contra la peste. Así lo hace constar la inscripción de su sepulcro: «A Sebastián, mártir y campeón de Cristo, defensor de la Iglesia, terror de la peste».

sábado, 19 de enero de 2008

Toque de Una Mano ( Reflexión)


Toque de una Mano
Hay una piedra preciosa que algunas veces llaman "el ópalo de la simpatía". Si viéramos uno de estos ópalos en el aparador de un joyero, preguntaríamos por qué estaba allí. Es opaco, sin lustre, y sin hermosura. Pero si lo colocamos por un instante en la mano, brillará exhibiendo todos los colores del arco iris. Necesita el calor de la mano humana para poder lucir su hermosura.Hoy tienes la oportunidad. .! En el mundo hay muchas vidas que son sombrías, sin hermosura y sin cariño que están esperando el toque de una mano amiga y la simpatía de un corazón humano; esperan que las comuniquemos con Aquel que puede transformarlas hasta que brillen cual joyas en su corona eterna. Marcos 6:34Y saliendo Jesús vió grande multitud, y tuvo compasión de ellos, porque eran como ovejas que no tenían pastor; y les comenzó á enseñar muchas cosas.Proverbios 12:26El justo hace ventaja á su prójimo: Mas el camino de los impíos les hace errar.Lucas 10:27Y él respondiendo, dijo: Amarás al Señor tu Dios de todo tu corazón, y de toda tu alma, y de todas tus fuerzas, y de todo tu entendimiento; y á tu prójimo como á ti mismo.Romanos 15:2Cada uno de nosotros agrade á su prójimo en bien, á edificación.

Renuevo de Plenitud

Incardinación de sacerdote del Norte de Barsil

Comunión Apostólica Ecuménica


Iglesia Católica Apostólica Antigua del Río de la Plata
Old Catholic Church


Decreto Apostólico Incardinatorio

A los 19 días del mes de enero del año del Señor 2008, quien suscribe, Sebastián Camacho Bentancur, Arzobispo Primado y Patriarca de la Iglesia, decreto en uso de mi autoridad apostólica mediante este documento público, que EDIVAN JOSÉ DA ROCHA, CI 112.435-SSP/RR/Brasil, queda desde este momento incardinado como PRESBÍTERO de la Iglesia Católica Apostólica Antigua del Río de la Plata
Todas la Comunidades del Mundo oran desde este día por el éxito pastoral de RVDO. PADRE EDIVAN JOSÉ DA ROCHA y de la Iglesia Católica Apostólica Antigua del Río de la Plata en tierras Brasileras.


En Montevideo, en la Sede Episcopal Patriarcal, 19 de enero de 2008

Yo, Sebastián, Arzobispo Primado de la Iglesia




Su Beatitud
Monseñor + + + Sebastián Camacho Bentancur
Arzobispo Primado de la Iglesia Católica Antigua
Patriarca de la Comunión Apostólica Ecuménica









viernes, 18 de enero de 2008

Condiciones para Incorporarse al Patriarcado de la Comunión Apostólica Ecuménica




El Patriarcado Ecuménico de la Comunión Apostólica Ecuménica está integrado por las iglesias que lo han constituido o que han sido admitidas en calidad de miembros y siguen formando parte de la comunidad Patriarcal

1. Solicitudes de admisión
Las iglesias que deseen incorporarse al Patriarcado de la Iglesia deberán mandar una solicitud por escrito a Su Gracia Reverendísima Monseñor Sebastián Camacho Bentancur, Patriarca electo y vitalicio.

2. Estudio de las solicitudes
El Patriarca y el Consejo Patriarcal estudiarán el caso de cada comunidad en profundidad para tomar una decisión sobre tales solicitudes.

3. Criterios
A las iglesias que soliciten incorporarse al Patriarcado Ecuménico de Montevideo (“iglesias solicitantes”) se les pedirá en primer lugar que expresen su conformidad con estos Basamentos sobre la que se fundó el Patriarcado y confirmen su adhesión a los Objetivos y Funciones del mismo. La Base dice:

Las iglesias solicitantes deberán informar sobre la forma en que su fe y su testimonio corresponden a estas normas y prácticas:

Teológicas
En su vida y testimonio, la iglesia profesa la fe en el Dios uno y trino expresada en las escrituras y recogida en el Credo Niceno-Constantinopolitano.

Reconoce Las Sagradas Escrituras, del Antiguo y el Nuevo Testamento, como la Palabra revelada de Dios.
La iglesia mantiene un ministerio de proclamación del Evangelio y celebración de los sacramentos como se entienden en sus doctrinas.
La iglesia administra los Siete Sacramentos – Primando y siendo la fuente de los demás, aquellos de base Bíblica (Bautismo y Eucaristía) administrados con las mismas palabras y elementos utilizados por Cristo.

La iglesia reconoce la presencia y la actividad de Cristo y el Espíritu Santo fuera de sus propias fronteras y ruega por la sabiduría de todos, consciente de que otras iglesias miembros creen también en la Santa Trinidad y en la gracia salvífica de Dios.
La iglesia posee episcopado histórico , o reconoce el mismo en el Patriarcado.
Es una iglesia de Inclusión (Real) de todos los hijos de Dios, sin discriminación alguna.La iglesia reconoce en las demás iglesias miembros del Patriarcado como elementos de la verdadera Iglesia de Cristo

" Casa del Abrazo"




Iglesia Antigua del Río de la Plata ( Asociación Episcopal Ecuménica)
Per. Jur. Nº 10 852 MEC

Plan Kyochá
Construyendo Humanidad
Pastoral Social
Mons. Mtro.+ + + Sebastián Camacho Bentancur

“Kyochá” palabra del coreano que indica un punto de corte, de unión, de encuentro, de fusión sin perder las características de cada elemento.

Este Plan de Inclusión Social y Desarrollo Humano tiene como basamento las siguientes concepciones y principios:

1. Se concibe al ser humano como un ser perfectible en constante construcción, la cual solo se realiza en comunión con sus semejantes. Por lo que se rechaza la idea de la competitividad y por ende se expresa que las medidas entre los seres humanos no son posibles por sus carácter único e irrepetible.
2. Toda actividad para ser fructífera se deben realizar pensando y actuando en comunidad, la cual puede ser de toda índole (Comunidad Educativa, Religiosa, de Vecinos, de Obreros, de Amigos, Clubes, etc.)
3. Todas las comunidades de vida y acción, deben estar interrelacionadas por medio de una mayor “Comunidad Coordinadora Kyochá”,la cual será el sistema nervioso de comunicación de todo el cuerpo del Movimiento.
4. Las comunidades deberán tener independencia de acción en su campo, pero estarán conectadas entre si por medio de una Coordinadora General constituida por representantes de las diferentes comunidades.
5. El las comunidades Kyochá no se podrá excluir a ninguna persona por razones de raza, credo, religión, ideología política, nacionalidad, orientación sexual, etc.
6. Las comunidades Kyochá tenderán a construir puentes de unidad entre los hombres y las mujeres, entre los grupos, con gran énfasis entre aquellos grupos u organizaciones que por diferentes razones se hallan separados ó enemistados. Los miembros del Movimiento Kyochá, son Mediadores de Paz entre las partes en conflicto.
7. Cada persona comprometida con este plan de acción tendrá la misión de ser constructor de humanidad junto a su prójimo, y nunca concebirá su existencia sin la unidad con el colectivo al cual pertenece y al cual debe trasformar con su altruismo sincero.
8. El ser HUMANO solo puede ser plenamente Humano en comunidad, por lo que nuestra misión es estar en común-unión con el Mundo para compadecer con El y transformarlo con una acción centrada en el Corazón.
9. Para lograr una integración real y duradera, se tendrá por parte de los grupos Kyochá , una Actitud abierta e inclusora, la cual se basará en teoría de la pedagoga uruguaya Reina Reyes. Respeto por las diferentes posturas frente a la realidad, construyendo un mundo desde las diversidades, con una claro compromiso en la lucha por la inclusión y la justicia, en todos los ámbitos de la vida .Con una beligerancia clara por el Cristianismo Católico Ecuménico, y su predica liberadora.


Fundamento Filosófico del Plan Kyochá

El Plan Kyochá se basa en la tradición del Humanismo Crítico - Ético, que impulsada originariamente por las corrientes liberadoras en el pensamiento judeo cristiano, es una perspectiva de reflexión y de acción, en la que el principio subjetividad se va cristalizando como eje fundamental de la misma, en el sentido de foco de rebelión y resistencia. Se trata de la tradición filosófica que se funda como explicitación progresiva de la humanitas, en tanto, a proceso de formación de la existencia humana como subjetividad participativa y valorante, entendida por esta al ordenamiento comunitario mediante el cual la existencia humana se va calificando como un si mismo que, justo por ser en su propia subjetividad o conciencia (de si) una existencia que se sabe como siendo ya en relación con otro o, mas exactamente, que es conciencia (de si) como conciencia de y entre otros, su subjetividad es subjetividad “interesada” (inter-esse) en y por el otro, el interés ontológico de cada sujeto en el otro implica esencialmente la dimensión ética de “cuidar “ su ser y velar por sus derechos, y cuya realización cualifica a cada sujeto como “guardián de la finitud del Otro”.
Se define la subjetividad en términos de rebelión y resistencia, en esto se quiere resaltar el momento de fundación ética originaria como existencia libre y solidaria con el destino del otro, esta afirmación subjetiva, o lo que es lo mismo, esa capacidad de autodeterminación y auto estimación son las que lleva a poner la humanitas como limite y/o la frontera que no podrán ser trasgredidos en ninguna persona humana, como tampoco violados por ninguna persona, ni por ninguna práctica social, ni sistema político económico. La rebelión y/o la resistencia implica así el reconocimiento de la humanitas como valor último que debe ser realizado en y por cada uno.
Este concepto de sujeto y subjetividad esta lejos del que impone Descartes, sujeto que ensayara el experimento de convertir el “mundo” en su imperio, de someter la realidad a su dominio y hacer de ella así un objeto de su posesión. Este concepto de “subjetividad” y “sujeto” desde Descartes viene unido al, “yo”, sino que se equipara además con el “ego” como núcleo de identidad individual e individualista. Algunas críticas postmodernas han hecho ver con toda claridad que ese concepto moderno del sujeto no es solo una ilusión sino también una construcción de fatales secuencias totalitarias; y que, por eso mismo, haríamos bien en liberarnos del concepto de “hombre” o de, “humanismo” que se ha consolidado con dicha construcción. Es un humanismo (“ego - céntrico”) dinamizado justo por el terrorismo teórico-practico de un “hombre” dispuesto a realizarse o, mejor dicho, a recrearse como Representador, Poseedor y Fundamentador de si mismo y de la realidad como tal. Esto lleva a consolidar una relación metafísica del hombre consigo mismo y con el mundo desde el prisma del sujeto, como instancia de justificación y de auto-justificación ( Heidegger).
Enrique Dussel y Franz J. Hinkelammert, plantean el “regreso” al sujeto viviente, a la subjetividad del ser humano viviente, como horizonte filosófico para una crítica radical a la globalización y también como “principio” de un actuar humano correctivo del curso de la misma. Este regreso al sujeto no es regreso a un concepto metafísico ni a una construcción ideológica, sino, recuperación de un principio de vida desde la memoria de liberación de las víctimas. Lo central de esta postura es la subjetividad solidaria y comunitaria, donde cada uno se hace sujeto mediante, y solo mediante, la práctica de la justicia. Sujeto no es el auto justificado, sino el justo. El proceso de formación vital-existencial del sujeto no se configura por la idea (pasión inútil, según Sartre) de la auto justificación individual, sino por la opción ética por la lucha en favor de la justicia.
El Principio Subjetividad invierte así la versión moderna dominante del sujeto como centro de dominio y posesión del mundo porque asume la muerte de esta formación (traumática y patológica) del hombre, y la consiguiente desaparición de ese substituto de Dios., como condición para que el hombre cultive la humanitas con una praxis decidida de la justicia. A un nivel más concreto esta inversión se expresa como superación del paradigma de la posesión por el paradigma de la justicia. No debe pasarse por alto la emergencia y la consolidación expansiva del liberalismo económico y/o capitalismo, se produce el gran giro histórico que instaura el primado exclusivo de lo económico y, con ello, la era del homo economicus. Esta gran transformación social y económica conlleva una inversión antropológica en cuanto que determina las condiciones básicas de vida e incide así en el diseño de una noción de hombre creado a imagen de las necesidades del mercado económico.
Esta inversión antropológica degrada al ser humano a un mero agente económico, aun propietario.
Hemos apostado por una continuación creativa de la tradición del humanismo critico-ético como tradición abierta que transmite el principio subjetividad como motor de fundación de una socialización comunitaria y convivencial, en la que cada uno vive en armonía , en paz con el prójimo y con la naturaleza.
En resumen, pues, podríamos decir que el recurso a la tradición del humanismo critico-ético es vuelta reivindicativa al sujeto viviente, pero por ello también al mismo tiempo reclamo de someter el curso de la historia al primado de la ética de este humanismo del hombre que obra justicia.


Sistema de Educación Kyochá

La educación Kyochá debe ser integral, con el fin de que todos los educandos sean plenamente HUMANOS en comunión con la sociedad, es por eso que en este sistema la comunidad educativa estará integrada por los educandos y los educadores, con dignidades similares, simplemente el educador será aquel que proporcionará herramientas, guiará los procesos de construcción del conocimiento, interviniendo con el cometido de hacer ese conocimiento significativo para el educando.












Proyecto “Casa del Abrazo”

Este proyecto elaborado por el Mtro. Camacho es parte del Plan “Kyochá”, además fue presentado en parte por la Asociación “CERS” .
Por la razón antes mencionada el maestro sabiendo la necesidad de una educación inclusora y real, funda el “Movimiento Kyochá” con el fin de efectivizar los objetivos de una educación liberadora.

Asociación Civil “ Iglesia Antigua del Río de la Plata ”

Objetivo del “Proyecto Casa del abrazo”
Por medio de la creación y coordinación de ámbitos educativos y culturales, se propiciará un aprendizaje significativo y liberador para aquellos miembros de la sociedad que presentan algún grado exclusión social. Por lo antes mencionado, se promoverá la socialización inclusora de forma eficaz y real. Las acciones se basarán sobre las teorías pedagógicas de la liberación, y el marco filosófico que sustentará nuestra practica será el de la filosofía de la liberación latinoamericana. En lo pastoral es la teología de la misma corriente liberadora la que guiará nuestros pasos peregrinos.
Es la predica genuina del Evangelio de Cristo por parte de la Iglesia Antigua del Río de la Plata ( Asociación Episcopal Ecuménica) la que impulsa este proyecto, el cual se enmarca dentro de los objetivos primordiales de dicha asociación civil
Personería Jurídica: Nº 10852

Equipo de Gestión y estructura organizativa de la Institución

Dirección y elaboración del Proyecto Educativo: Mtro. Sebastián Camacho
C.I. 3.238.862-2
Equipo interdisciplinar
Voluntarios
Cooperativistas

Contexto de Actuación:

El Cerro es una zona caracterizada por una historia común que es origen de un sentimiento de pertenencia e identidad, una arraigada tradición de organización comunitaria.
Sobre una superficie de 47 kilómetros cuadrados se distribuyen los 102.050 habitantes de la zona del cerro, que se extiende al norte de la capital por la
ruta 1 hasta camino Tomkinson, teniendo al este el arroyo Pantanoso, al sur la costa hasta Playa Colorada y al oeste el Camino Sanguinetti, Camino Pajas Blancas, Camino O’ Higgins y Camino Tomkinson.
De ésta población, un 49% son hombres y un 51% son mujeres, que se encuentran nucleados en 17484 viviendas particulares y 17504 hogares, distribuidos por los 6 barrios de la zona. Los barrios que conforman el Cerro son: Cerro Sur, Casabó, Cerro Norte, el Casco (Rincón del Cerro), Pajas Blancas y Santa Catalina.
La zona se caracteriza por una concentración de núcleos urbanos en el área comercial y de servicios, la cual contrasta con una zona sub urbana donde encontramos casas con diferente calidad estructural, barrios nuevos y asentamientos precarios.
También existe un área (algo alejada) en la que predominan pequeños productores dedicados a la chacra, viñedos y otros rubros.
La población del cerro genera organizaciones autogestionarias cuyas raíces se hunden en los albores del siglo, cuando los que vivían allí eran inmigrantes, voluntarios u obligados.
Luego al impulso de los frigoríficos se constituyeron importantes organizaciones gremiales de trabajadores que indudablemente marcaron el modo de vida de la zona. En éste contexto se adaptaron los nuevos vecinos que vinieron de otros barrios, en busca de terreno en donde construir su casa. En medio de ésta situación, en algunas zonas se fomentó la participación y el relacionamiento entre vecinos y en otras la atmósfera es tensa.

“Tomando en cuenta los indicadores de necesidades básicas en el Cerro se tiene la siguiente información , de acuerdo a la categoría de necesidades básicas que se explicitan:



1- tipo de vivienda
2- hacinamiento
3- abastecimiento de agua
4- tipo de servicio sanitario
5- acceso a servicios educativos
6- capacidad de subsistencia





Hogares con Necesidades básicas Insatisfechas (NBI)









Categoría de NBI (en %)
















Total








Barrio
1
2
3
4
5
6
Hogares
%









Cerro
0,8
8,7
8,3
6,5
1
1,9
1880
19,4
Casabó Pajas Bcas.
7,3
21
23,8
18,2
3,5
6,6
1986
43,8
La Paloma Tomkinson
5,1
17,6
11,4
14,4
3,1
6,2
2405
36,4

Los núcleos urbanos de la zona se concentran fundamentalmente en el área comercial y de servicios en general, y contrastan con una zona sub.-urbana caracterizada por un grupo de viviendas de diferente calidad estructural, como se puede percibir por los datos mencionados, que indican también la existencia de bolsones de pobreza (popularmente conocidos como cantegriles), así como un área en la que predominan pequeños productores”.1
La zona del Cerro cuenta con una diversidad de servicios y una infraestructura de instituciones y organizaciones sociales que indican buenas perspectivas para una acción planificada para potenciar y desarrollar éstos recursos de forma coordinada interinstitucionalmente para que la comunidad efectivamente no solo sea mejor atendida sino que se integre activamente a la gestión y desenvolvimiento de esa red.-

A partir de 1989, comienza el proceso de descentralización en Montevideo, el cual consta de tres períodos. El primer período, desde 1990 a 1993, en el que se busca una discusión democrática y lícita en cuanto a necesidades de la zona, elaborando el primer aporte para el presupuesto de la Intendencia Municipal de Montevideo. La segunda etapa, hasta 1998, tiene como estrategia dividir funcional y administrativamente el Departamento en 18 zonas, las que comprenden los 64 barrios del área urbana, sub urbana y rural. Se conforman Juntas Locales y Consejos Vecinales y se trata de convertir a los Centros Comunales Zonales en Agencias Municipales capaces de dar satisfacción a las demandas más inmediatas de la zona. En el último período en el mes de julio se divide el Departamento en tres diferentes regiones: Centro (constituida por los zonales 1,2,3,4,5,16), Este (constituida por zonales 6,7,8,9,10,11) y Oeste (zonales 12,13,14,15,17,18).
La influencia del proyecto “Fortaleza” correspondería con la del Centro Comunal Zonal Nº 17 cuyos límites fueron mencionados anteriormente.


Población Beneficiaria
Este proyecto atiende a una población de personas que se encuentran en riesgo social o en un estado de exclusión social total o parcial.
Esta población debemos discriminarla en tres grupos diferenciados por su problemática como por sus edades.
1- Niños y adultos desertores del Sistema Educativo Formal.
2- Adolescentes en situación de riesgo social.
3- Personas con capacidades diferente que están fuera de la educación formal.
4- Personas que sufren algún grado de exclusión social por cualquier motivo.

Alfabetización Integral y talleres Coordinados
Informática
Peluquería
Cocina
Electricidad
Alfabetización
Teatro
Manualidades
Huerta ( Cooperativa)
Deporte
Taller de Formación Ciudadana
Educación sexual
Evangelización
Cooperativa de Producción de Alimentos
Se integrará el sub.-proyecto HUERTA con el Taller de Cocina y el curso de envasado de alimentos
Se realizarán los curso que ofrece el Departamento de Tecnología Educativa del Consejo de Educación Primaria, estos cursos a distancia serán coordinados por el Mtro. Sebastián Camacho en la institución, con el objetivo de generar a priori un Proyecto de Producción Cooperativo basado en los conocimientos construidos por medio de estos cursos y enriquecidos por otros aportes profesionales pertinentes. Cursos que se realizarán por medio de esta modalidad: Apicultura, Avicultura, Tejido, Envasado de alimentos.
Población de la Institución Educativa Kyochá
1- Niños desertores del Sistema Educativo, los mismos llegarán a la institución por derivación de los centros educativos públicos de la zona o por la intención de sus familias. Estos niños presentan en la mayoría de los casos exclusión social en un grado parcial, que se agrava por la situación socio-económica de sus núcleos familiares.
* Estarán dentro de la población , niños con un rendimiento descendido en lo curricular e hiperactividad en lo actitudinal, estos casos estarán bajo la atención periódica de psicólogos, los cuales formarán parte del equipo interdisciplinario coordinador del Centro Educativo.
En estos casos se reformulará permanentemente las estrategias metodológicas y didácticas para el desarrollo al máximo de sus potencialidades.
2- La población adolescente que atenderá nuestra institución provendrá en su mayor parte de los asentamientos periféricos al Casco del Cerro, estos muchachos a los que apuntamos son aquellos que presentan un estado abandónico que los hace proclives a situaciones de riego social. Por esta realidad mencionada en forma escueta en esta presentación pero de gran profundidad, la institución se comprometerá en la contención de estos miembros de la comunidad, por medio de la inclusión en las actividades de talleres, con un seguimiento de cada caso de manera particular y adecuada. La Comunidad Educativa tiene como objetivo promover una “Institución del Abrazo” en donde cada adolescente se sienta en su casa y pueda ir a MÁS, SIEMPRE A MÁS. (Paulo Freire)
3- Un alto porcentaje de la población que presenta capacidades diferentes se encuentran excluidas de los ámbitos formales de educación ,esto hace que nuestra institución proyecte estrategias de rehabilitación e inserción a la vida de la comunidad, de la manera más real y plena. La integración debe ser un proceso que debe realizarse con la participación de la mayor cantidad de miembro de la comunidad. Para este fin la institución debe ser una “ Institución Puente”, que permita la normal integración de la persona con capacidad diferente en distintas áreas sociales, por lo que se trabajará y luchará por el respeto a su dignidad y sus derechos.
Los talleres y la alfabetización son caminos que servirán para el cumplimiento de nuestro objetivo, el cual es el desarrollo pleno de las personas, sabiendo que cada proceso es diferente y por lo tanto debe ser evaluado de forma diferente, cosa ésta en donde radica una práctica de justicia.
Tipo de discapacidad: Retardo mental RM, retardo intelectual R.I y discapacidades físicas leves.

"Del corazón a la inteligencia siempre es más fácil el camino, que de la inteligencia al corazón" (Severo Catalina)

Desde el comienzo queremos manifestar nuestra concepción de Hombre, y el tipo de enseñanza que realizamos en consecuencia.
El ser humano es un ser en construcción, es un proyecto permanente que camina hacia una perfección utópica, la cual debe ser el motor de su vida.
Las mujeres y los hombres, que debemos “formar” deberán ser libres y autónomos, con valores construidos que les permitan ser críticos frente a la realidad histórica que les toco vivir.
Este desafío que asumiremos como institución, lo cimentaremos en las convicciones mas elevadas, las cuales emanan de los derechos inalienables del Hombre. Por eso nuestra labor educativa se proyectará en pos de la construcción de una cultura de paz e igualdad. La igualdad que preconizamos y por la cual trabajamos, la definimos en todos los niveles humanos. Igualdad de oportunidades para todos, pero esta es posible en igualdad de condiciones, estas dos conjugadas darán como resultados el máximo desarrollo de las potencialidades del ser.
Cuando nos referimos a la Paz, esta es solo posible si es fruto de la Justicia, por lo que nuestra función educadora debe estar enfocada a que los alumnos y la comunidad toda, construyan valores firmes, los cuales permitan, que criterios justos sean los regentes de la aplicación de los conocimientos técnico - disciplinares.
Plantearemos a continuación algunas de nuestras convicciones, las cuales son a su vez la brújula de nuestro quehacer educativo en nuestro centro de común-unión social de transformación.

Respetar la vida y la dignidad de cada persona, sin discriminación ni prejuicios.
Practicar la no violencia activa, rechazando la violencia en todas sus formas: física, sexual, sicológica, económica y social, en particular hacia los más débiles y vulnerables, como los niños y los adolescentes.
Compartir el tiempo y los recursos materiales, cultivando la generosidad a fin de terminar con la exclusión, la injusticia y la opresión económica.
Defender la libertad de expresión y la diversidad cultural , privilegiando siempre la escucha y el diálogo, sin ceder al fanatismo, ni a la maledicencia y el rechazo del prójimo.
Promover un consumo responsable y un modo de desarrollo que tenga en cuenta la importancia de todas las formas de vida y el equilibrio de los recursos naturales del planeta.
Contribuir al desarrollo de nuestra comunidad, propiciando la plena participación de las mujeres y el respeto de los principios democráticos, con el fin de crear juntos nuevas formas de solidaridad

La institución educativa comunitaria tiene claro que el ser un equipo sólido es fundamental para trabajar con eficiencia y eficacia en el logro de nuestros objetivos , este equipo esta formado por alumnos, profesionales, talleristas, voluntarios y miembros de la comunidad.
Pensando en el futuro y arraigados en el más profundo presente , debemos sustentar aquellos valores que promuevan una nación de paz y progreso, en donde los seres humanos sean felices en forma generosa y comunitaria.
El Altruismo, la capacidad de salir de uno mismo en pos de otro, el ser uno con el otro en la construcción de vida plena.
La SOLIDARIDAD, la misma esta íntimamente ligada al altruismo que preconizamos, es fomentar un espíritu abierto, sensible ante las necesidades de sus semejantes, capaz de generar cambios por medio de su actitud transformadora.
El RESPETO es necesario y fundamental para la construcción de la democracia. Actitud que permite el diálogo entre posturas diferentes frente a la realidad, tanto ideológicas, teológicas, filosóficas y políticas. Sin respeto la violencia se transforma en moneda corriente en sus manifestaciones varias.
La COMPASIÓN, palabra utilizada por Paulo Freire, actitud que nosotros valoramos, “ Padecer con”, el sufrir y el alegrarse con el otro es el camino para una transformación real del mundo.
La AMABILIDAD, fundamento primordial de la comunicación entre individuos.
La FIDELIDAD - VERACIDAD, promover estos valores, implica potenciar la Autonomía del alumno, al igual que su AUTOESTIMA.



Ante todo fomentar y guiar la construcción de seres humanos, con ACTITUD DE AMOR, es decir, no seres “ fríos de una forma especial” (Adorno). El Amor es lo que caracteriza a la especie humana, cosa que la sociedad en gran parte ha perdido o desvirtuado. El amor no es solo un sentimiento , sino debe ir acompañado de un actitud que ponga en marcha una cosmovisión cuyo centro sea el “ Homo Amoris Sapiens Sapiens”, y no un individuo objeto, que este en función de intereses ajenos.
Reconocemos que por medio de vínculos de amor se logra un proceso de enseñanza - aprendizaje eficaz para el cumplimiento de nuestro objetivo de enseñar a “Aprender a aprender”.
Ante todo aclaramos que los vínculos de amor , deben ser de libertad y autonomía , es decir, que estos tiendan al desarrollo de un ser libre y crítico. También dejamos claro de que estos vínculos de amor-acción deben ser fundados siempre desde el rol del docente, y no desde un rol diferente que ahonde las carencias en la dependencia.
Distancia Óptima : es el establecimiento de vínculos afectivos fuertes dentro de un rol determinado, no tergiversando el mismo, ni generando por el afecto dependencia , sino la autonomía del alumno basada en su autoestima.

Actitud de Inclusión Religiosa
Nuestra Institución presentará una actitud cristiana frente a la sociedad, ya que es por medio de estas acciones que la Iglesia predica un Evangelio de Cristo genuino y eficaz, el cual debe generar cambios radicales basados en el Amor Incondicional de Dios para TODOS sus hijo.
Todos los hermanos son bienvenidos, sin exclusión alguna.




Síntesis del Plan General de la Organización “ Casa del Abrazo”
Objetivo General: Por medio de la educación, acciones de carácter religioso y actividades recreativas , se promoverá el desarrollo al máximo de la potencialidades de la comunidad educativa, propiciando la inclusión de aquellos que se encuentran marginados en algún grado de la vida social .
Objetivo Específico 1: Se propiciará la alfabetización integral de todos los miembros de la comunidad educativa. La concepción que manejamos de alfabetización es la de un proceso por el cual cada individuo en comunidad logra desarrollarse como persona social y manejarse libremente en la sociedad que le tocó vivir ( Alfabetización Científica, Alfabetización Tecnológica, Alfabetización Ciudadana)
Objetivo Específico 2 : Por medio de los talleres de inserción laboral se pretende generar la construcción de conocimientos, destrezas, actitudes que les permita a los alumnos insertarse en el mercado laboral. ( Cooperativismo Productivo, Trabajo Solidario MIDES, etc.)
Objetivo Específico 3 : Los talleres de expresión y recreación tienen como fin la socialización, la construcción del esquema corporal, la sensibilización por el arte, la liberación del “ yo más profundo” y el trabajo en equipo.
Objetivo Específico 4: Se implementará instancias alimenticias en donde los niños de la zona de influencia del proyecto “ Casa del Abrazo” y externos, pueda percibir una comida nutritiva los días que no funcionan los comedores escolares. Pudiendo hacerse una extensión para la población anciana, en los meses de frío invernal. Esta acción de asistencia poseerá una clara orientación pedagógica, en lo que se refiere a hábitos de comportamiento social.

Plan de Acción de la “Casa del Abrazo”
-Fase I “ Misión fundacional”
- Actividad de campo: Evaluación diagnóstica de la situación in situ
- Planificación de acciones en base a los insumos.
- Campaña de recaudación de fondos ( Donaciones de toda especie para financiar la Fase II)
-Fase II “ Casa del Abrazo” – Educación Alimenticia
- Localización de un lugar físico para el funcionamiento de la “Casa del Abrazo” en la zona de Casabó.
- Instrumentación del comedor infantil los días Sábado, Domingos y Feriados.
- Talleres de formación religiosa : Catequesis .
- Planificación de los talleres educativos.
-Fase III “ La Institución del Abrazo” Eje transversal valores inclusores evangélicos.
-Evaluación diagnóstica en los diferentes grupos de trabajo ( Alfabetización, Talleres)
-Evaluación de la población institucional Exploración psicológica: Aplicación de test (Bender, Machover, Wais o Wisc III ,Figura Humana,etc.)
-Entrevista con padres por parte de psicólogos y asistentes sociales.
-Evaluación Diagnóstica de la Institución.
-Delimitación de las problemáticas existentes.
-Reformulación del Proyecto de Centro a la luz de la realidad.
-Planificación del Primer Ciclo de Acción con una duración de 2 meses en el cual se integrarán todas las áreas. Duración del Ciclo 1 ( Dos meses)
-Evaluación procedual y reformulación de las estrategias metodológicas para alcanzar los objetivos planteados. Por Áreas ( Cada Semana), del Proyecto (Quincenal).
-Evaluación del Ciclo 1 y planificación del Ciclo 2. Reformulación metodológica . Al comienzo del segundo bimestre.
-La metodología que empleamos para llevar a cabo este proyecto Institucional es una conjunción de Investigación Acción ( J. Elliot) y la Investigación Acción Participativa, por eso los espirales de ciclos se van sucediendo constantemente en los cuales no existe un divorcio entre la teoría y la práctica. [Cada Ciclo es similar en estructura del N°1]
-Ciclo de Acción 2 ( Dos meses)
*Finalización de la Etapa 1 del Proyecto “ Institución del Abrazo”
*Comienzo de la Etapa 2 “ Somos Puentes de Esperanza” Apertura a la comunidad por medio del servicio altruista.
-Ciclo de Acción 3 ( Dos meses)
-Ciclo de Acción 4 (Dos meses)
*Fin de la Etapa 2 “ Somos Puentes de Esperanza”
-Exposición de Talleres - Evaluación de los mismos.
-Evaluación y acreditación de la alfabetización.
-Culminación del año de trabajo con la “ Fiesta Con TODOS”
*Evaluación del Año y del Proyecto “ Kyochá I ”
*Proyección “ Kyochá II”.
Cada área y sus componentes tienen objetivos propios de cada especialidad, los cuales están conjugados entre si en un solo Objetivo General ya explicitado.
Equipo Permanente de Trabajo de la Institución por medio de convenio con instituciones públicas y voluntariado
Equipo Interdisciplinario:
Maestro - Educador Social -Educador Popular - Psicólogo - Psiquiatra - - Asistente Social
Equipo de Talleristas
Equipo de Voluntarios
Cooperativistas
Relacionamiento que se proyectan con otras Instituciones
I.N.A.U. - A.N.E.P. (CODICEN) - Ministerio de Desarrollo Social (MIDES) -
I.N.D.A. - Escuelas Zonales - I.M.M. - Comisión de Gestión Social para la Discapacidad
APEX (Cerro) - Clínica del Cerro - - Embajadas,.
Maestros comunitarios de las escuelas de la zona.

Presupuesto
La Institución Educativa se financiará con donaciones y colaboraciones de la comunidad, y por medio de convenios con organismos estatales.
Lugar Físico : Se planteará la firma de un comodato entre el Estado y la Asociación Civil “Iglesia Antigua del Río de la Plata” por algún local que pueda ser utilizado para el cumplimiento de los objetivos de este proyecto. Posible locales en el barrio del Cerro – Casabó.
Todo este proyecto se enmarca en la más genuina predica del Evangelio de Cristo, desde las acciones de Justicia más profundas.


Proyecto Ref. Fortaleza 2006 y Proyecto “Kyochá” son propiedad intelectual del Mtro. Sebastián Camacho Bentancur

© Sebastián Camacho Bentancur

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Oaración por la Iglesia Patriarcal




Oración por la Iglesia Patriarcal


Oh Señor, creador y preservador de todo el género humano, terogamos humildemente por los hombres y mujeres de toda suerte y condición:que te complazcas en darles a conocer tus caminos y tu saludsalvadora a todas las naciones. Muy especialmente te pedimos porla condición de tu Iglesia Patriarcal en la Comunión Apostólica Ecuménica: que sea guiada y gobernadapor tu buen Espíritu, a fin de que todos los que se profesan yllaman cristianos sean conducidos en el camino de la verdad ymantengan la fe en la unidad del Espíritu, en el vínculo de la pazy en una vida justa.
Te pedimos que bendigas y protejas a nuestro Patriarca Sebastián , para que su cayado llegue a todos los confines de la Tierra, sembrando la paz y la alegría de la resurrección de Cristo.
Finalmente, encomendamos a tu paternal bondada todos los que de diversas maneras se hallan afligidos operturbados en mente, cuerpo o condición; complácete en consolarlosy librarlos, según sus diversas necesidades, dándoles paciencia ensus sufrimientos y un feliz término a sus aflicciones. Todo esto lopedimos por amor de Jesucristo.

Amen


Autor: Mons. Hugo Zambrano

Iglesia Católica Apostólica Antigua del Río de la Plata





Iglesia Católica Apostólica Antigua del Río de la Plata

Nuestro Arzobispo Primado es Su Beatitud Monseñor +++ Sebastián Camacho Bentancur
Patriarca de la Comunión Apostólica Ecuménica

Somos Una Iglesia, Santa, Católica Apostólica Antigua. No así romana. Nuestra historia comienza en 1870 con las protestas de algunos Obispos de Europa con relación a los dogmas de infalibilidad papal y el pontificado de jurisdicción universal, establecidos en el Concilio Vaticano I. Nuestra Iglesia venera a la Virgen como madre del Hijo de Dios y de Dios mismo.

Creemos en solo Dios Padre Todo poderoso. Creador del cielo y de la tierra, de todo lo visible y lo invisible.

Creemos en solo Señor Jesucristo. Hijo Único de Dios. Nacido del Padre. Antes de todos los siglos. Dios de Dios. Luz de Luz. Dios verdadero de Dios verdadero. Engendrado, no creado. De la misma naturaleza que el Padre, por quien todo fue hecho. Que por nosotros los hombres y por nuestra salvación, bajó del cielo y por obra del Espíritu Santo se encarnó de Maria la Virgen y se hizo hombre y por nuestra causa fue crucificado en
tiempos de Poncio Pilatos. Padeció y fue sepultado. Y resucitó al tercer día según las escrituras y subió al cielo y está sentado a la derecha del Padre. Y de nuevo vendrá con Gloria para Juzgar a vivos y muertos y su reino no tendrá fin.

Creemos en el Espíritu Santo, Señor y dador de Vida. Que procede del Padre y del Hijo. Que con el Padre y el Hijo recibe una misma adoración y gloria. Y que habló por los profetas.

Creemos en la Iglesia que es Una, Santa, Católica y Apostólica. Confesamos que hay un solo bautismo para el perdón de los pecados. Creemos en la resurrección de la carne y en la vida del mundo futuro.

AMEN

Somos herederos de la tradición Apostólica, en tanto seguimos las enseñanzas de los Apóstoles continuadores de las
obras de Jesús y nos mantenemos fieles a la FE enseñada por estos a las primeras comunidades cristianas. Nuestro Arzobispo Primado, Pastor de rebaños, puede demostrar verdadera sucesión apostólica.

La Iglesia posee los 7 sacramentos, su clero es mixto ( mujeres y hombres sacerdotes), pueden casarse, y es inclusora de las diversidades humanas.
Nuestra Iglesia , trata de servir y construir unas fuertes estructuras de Fe en el mundo, ya son varios países que integran la Iglesia Primada esto son: Argentina, Perú, Bolivia, Colombia, Brasil, Uruguay, Nicaragua, España, Estados Unidos, Costa Rica, Paraguay, Cuba, México, Canadá , Chile,).

¿Cómo me uno a la Iglesia Católica Apostólica Antigua del Río de la Plata?

La unión a nuestra iglesia se hace con el mero hecho de desear pertenecer a una Iglesia Católica y Apostólica que sea abierta al hombre y que no sea su principal objetivo hacer valer dogmas o cánones que hacen que cada miembro se sienta apartado del Evangelio Verdadero. El creyente que desee unirse a nuestra Iglesia deberá saber que no estará sujeto a pruebas, ni a ningún tipo de práctica que no sea justa para alcanzar la salvación.
Somos una Iglesia del Abrazo, inclusora de la diversidad como esta se presente, sexual, política, ideológica, teológica, racial, etc. Todos por el camino de Cristo como hermanos, guiados por nuestro Patriarca, que con fuerza nos llama a AMAR HASTA QUE DUELA y ABRAZAR AL MUNDO CON UN CORAZÖN SEMEJANTE AL DE DIOS. Debemos ser creíbles ante los ojos de nuestro Dios, siendo cristos para la humanidad.
No entramos en confrontación con ninguna confesión religiosa ya sea cristiano, o no cristiana, sino al contrario, tratamos de conocer al hermano y construir juntos desde los puntos en común que existen.

Cuenten con nosotros y con la Bendición Episcopal

Contacto con la ICAA del Río de la Plata vía Internet:

groups.google.com/group/iglesiacatolicaantigua?hl=e
ar.groups.yahoo.com/group/iglesiacatolicaantigua/
www.iglesiacatolicaantigua.uy.kz/
http://iglesiacatolicaantigua.blogspot.com/
http://blogs.montevideo.com.uy/bloghome_4860_1_1.html
http://www.iglesiaantigua.galeon.com/

Patriarcado Ecuménico
http://groups.google.com.uy/group/patriarcado-ecumenico-de-montevideo?hl=es


*Sede Episcopal
- Su Beatitud Monseñor +++ Sebastián Camacho
sedepatriarcal@hotmail.com
Calle Portugal 4091
CP 12800
Cel 096 519 699
*Parroquia Nuestra Señora de Aranzazu
Calle Chile 3276
-.Mons. Madre Noelia Sosa (Párroca)
Tel 314 10 53
Cel 094 488 638
- Mons. Padre Jorge Sandes
Secretario Patriarcal -Vicario de la Pastoral Vocacional
Cel. 099 30 50 70